sábado, 10 de outubro de 2015

Cutterman Company



A Cutterman Company não é apenas uma marca. Ela é um estado de espírito. O estado de espírito da transformação, do movimento, da descoberta, da vida ao ar livre. Seus produtos nascem de ideias e compartilham histórias, porque resgatam a verdadeira essência do "feito a mão". A marca desenhamos e fabrica artigos de alto-padrão usando o couro como principal matéria-prima. 

Todo o processo de criação dos produtos começa com um esboço e toma forma com a confecção dos primeiros protótipos. É uma etapa de trabalho minucioso de aprimoramento e testes, onde são avaliados inúmeras questões técnicas e experimentados diversos tipo de materiais até chegarmos ao produto final aprovado para ser fabricado. Na produção, o corte, a colagem, a costura e a montagem são feitos manualmente por artesãos que controlam a qualidade a cada etapa, peça por peça. 


O couro utilizado na fabricação é especialmente desenvolvido para a marca. São peles de alta classificação finalizadas manualmente pelos melhores e mais antigos curtumes do Brasil, com qualidade superior a de exportação. A escolha rigorosa de materiais da melhor qualidade confere aos produtos um aspecto único de durabilidade, beleza e acabamento.



quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Agora falemos de coisas boa. Aliás, excelente!




Jaloo é um artista que dialoga intensamente com essa sobreposição de informações que sua geração compila, devora, vomita, consome, dança, respira, come e vomita de novo.

Seu trabalho é a nova brasilidade. Ele canta em PT BR com um sotaque de Castanhal e uma boca desavergonhadamente mestiça, indígena, cabocla do Brasil profundo. Com postura global inteligente, ele se posiciona politicamente frente a questões de gênero, identidade cultural e produção eletrônica de qualidade, subvertendo expectativas tradicionais do que se espera de um músico e sua banda. 

Ooops... Jaloo é a própria banda.

Quando desconstrói a musicalidade de seu Pará – já um amálgama de Caribe, Sirimbó, Guitarradas, Carimbó, Tecnobrega... –, o artista derruba os clichês de um país que não cabe mais dentro dos velhos clichês assumidos como valores identitários.

Seu corpo é canvas para experimentações estéticas lo & hi tech. Sua poesia é pop, das ruas. Singelas traduções das emoções mais banais que não precisam de dicionários.

Em tudo, a imagem que fica é aquela do índio que desceria das estrelas. Ele já está entre nós.

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